quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Símbolos Poderosos de Limpeza e Transmutação



TURBILHÃO




É utilizado para irradiação de energias que alimentam e aceleram o acontecimento de realizações materiais: Sucesso nos negócios, prosperidade, empregos, compras e vendas. Também é indicado para problemas de saúde.


Trabalhamos da seguinte forma:


Colocamos o objetivo (já potencializado no Decágono) no centro do Turbilhão.
Em cima do objetivo colocamos o testemunho.
No caso de saúde, podemos colocar sobre eles o nome do remédio.
Nos pedidos materiais, podemos colocar pedras ou metais.





TRÍGONO



Gráfico formado por um Decágono potencializador de energia, um Turbilhão energético (força) e círculos protetores de energias sutil, desenvolvido para penetrar no âmago do subconsciente.


Utilizado para proteção pessoal contra terceiros, na melhoria de negócios, saúde, dores, prosperidade, etc. Aconselha-se levá-lo em viagens como forma de proteção, para tanto, encoste-o na parte interna de sua mala principal.


Para atenuar dores, colocá-lo debaixo do colchão na direção do ponto da dor. Colocar o pedido e o testemunho por 2 horas no Desimpregnador e após, no centro do Trígono. Se for remédio ou receita médica, coloque sobre o testemunho e sobre ele, um cristal. Deixe atuar enquanto perdurar o problema de saúde.




S.C.A.P. - Símbolo Compensador André Philipp

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Aquela canção #12 Behind blue eyes



versão original


Top 10 Arkade – Os melhores episódios do Chaves

fonte: arkade


Top 10 Arkade - Os melhores episódios do Chaves
Se você não consegue rir com o Chaves, tem algo de errado aí. Seja para quem assiste casualmente, ou quem sabe de cor todas as falas dos episódios, o fato é que o programa, que estreou em 1971 no México, chegou em 1984 no Brasil (quando os episódios originais já haviam sido todos gravados) e nunca mais saiu do ar, é um fenômeno cultural, que consegue, geração após geração, levar alegria a crianças e adultos.
Propusemos,

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Dica de filme - Uma Noite Mais Que Louca




Direção: Michael Dowse
Ano: 2011
País: EUA
Duração: 97 minutos
Título Original: Take Me Home Tonight

Crítica:

Melhor. Noite. De todas.


Comédia romântica é o gênero que nunca vai se desgastar. Protagonistas deprimentes e uma garota bonita por quem eles estão dispostos a fazer tudo é no que geralmente o gênero se baseia para fazer um filme divertido. Mas, se formos avaliar quantos filmes com esta base existem, Uma Noite Mais que Louca acaba nos apresentando mais do mesmo, ou pelo menos, no geral, já que o filme se saiu muito bem em todos os aspectos.
A história segue Matt, um jovem que acabou de se formar, mas sofre com o dilema de não saber o que fazer da sua vida. Quando ele reencontra sua paixão do colegial, decide mentir a ela e dizer que está seguindo uma ótima carreira, pois achou que só isso faria ela cogitar a possibilidade de lhe dar uma chance. Na festa do namorado de sua irmã, Matt vê uma ótima oportunidade para conquistar a garota dos seus sonhos e fazer dessa noite a melhor de toda a sua vida, pelo menos até ela descobrir a verdade.
O filme, apesar dos clichês, consegue se virar muito bem. Não é de hoje que existem protagonistas com um dom especial para não conseguir chegar em mulher nenhuma, ou aquela garota que ganhou como rainha do baile no colegial e continua sendo o sonho de todo mundo, mas a qualidade do filme dependeu muito de como ele organizou tudo isso. Os personagens não são rasos, nenhum deles, nem o gordinho coadjuvante que quase não teve haver com a história principal. Uma pena que no resultado final a gente perceba que o filme foi mais louco do que engraçado. Isso acontece porque a gente acaba se perdendo no drama de Matt e o filme se transforma num romance de bom gosto.
E não tem como não torcer para os desastrados, não é? Deve ser por isso que eles sempre são os protagonistas das comédias, afinal, não teria graça ver alguém que consegue tudo o que quer. E Matt é a personificação perfeita do cara excluído que não tem esperança de conseguir a garota que quer. Apenas com essa frase já dá pra imaginar as situações constrangedoras em que ele se mete sem assistir nem quinze minutos de filme. Quis dizer com isso que existe cenas no filme em que é melhor fechar os olhos do que continuar assistindo as tentativas frustradas de Matt, porque no final a vergonha alheia fala mais alto.
Eu recomendo, sabe, em meio a tantas comédias com o roteiro absurdo por aí, é sempre legal ver uma em que os criadores se preocuparam mais em dar um sentido a história do que em outra coisa. Vale assistir também por causa da Anna Faris, nossa princesinha da comédia, ainda não vi essa atriz fazer uma comédia ruim. Talvez eu tenha que simplesmente expandir meus horizontes, afinal, no começo de carreira qualquer um aceita até ser dublê de figurante pra ver se emplaca. Nota 8,0.